O levante dos malês é considerado por historiadores fundamentalmente urbano, na qual, escravos e libertos planejaram desde 1834, o movimento que seria no dia 25 de janeiro de 1835 (domingo), dia de Nossa Senhora da Guia, já que a vigilância sobre os escravos seria menor.
No sábado, 24, o liberto Domingos Fortunato, depois de contar o que sabia à sua mulher mandou que avisassem seu antigo senhor que nem desconsiderou a informação. Guilhermina fez o mesmo, mas quem tomou providencias e encarregou-se de comunicar ao juiz de paz, foi um vizinho branco, que sabia da historia graças a Guilhermina.
Sabendo da futura rebelião, o juiz da paz adotou de imediato, medidas para a repressão do movimento. As medidas tomadas como a busca do comitê organizador, encontrou 50 a 60 africanos preparando-se para a revolta. Esses ao perceber a entrada dos policiais no subsolo da loja onde estavam escondidos, saíram atacando em diversos grupos, na qual cada grupo tinha a sua função. Um dos grupos tentou libertar Pacífico Licutan (líder malê) da cadeia, mas fracassou após a intervenção dos soldados. A outra parte dos rebeldes encontrou-se na praça do teatro (atual Praça Castro Alves), e foram se fortificando com escravos que passavam. As forças repressivas logo se organizaram e impediram que esses invadissem os quartéis generais, repelindo, colocando os revoltosos em fuga. Os fugitivos tentaram sair da cidade, mas foram barrados no quartel da cavalaria em Água dos Meninos, onde se deu o combate final, resultando na morte dos rebeldes.
No confronto, dos 1500 negros envolvidos, cerca de 60 foram mortos, 200 presos e julgados, sendo 4 condenados à morte e os outros a prisão, passando pelo açoite, à deportação para a África.
Os líderes Ahuma, Pacífico Licutan , Luiza Mahin, Aprício, Pai Inácio, Luís Sandim, Manuel Calafate, Elesbão do Carmo, Nicoti e Dissalu foram martirizados pelos escravos após a derrota.
No sábado, 24, o liberto Domingos Fortunato, depois de contar o que sabia à sua mulher mandou que avisassem seu antigo senhor que nem desconsiderou a informação. Guilhermina fez o mesmo, mas quem tomou providencias e encarregou-se de comunicar ao juiz de paz, foi um vizinho branco, que sabia da historia graças a Guilhermina.
Sabendo da futura rebelião, o juiz da paz adotou de imediato, medidas para a repressão do movimento. As medidas tomadas como a busca do comitê organizador, encontrou 50 a 60 africanos preparando-se para a revolta. Esses ao perceber a entrada dos policiais no subsolo da loja onde estavam escondidos, saíram atacando em diversos grupos, na qual cada grupo tinha a sua função. Um dos grupos tentou libertar Pacífico Licutan (líder malê) da cadeia, mas fracassou após a intervenção dos soldados. A outra parte dos rebeldes encontrou-se na praça do teatro (atual Praça Castro Alves), e foram se fortificando com escravos que passavam. As forças repressivas logo se organizaram e impediram que esses invadissem os quartéis generais, repelindo, colocando os revoltosos em fuga. Os fugitivos tentaram sair da cidade, mas foram barrados no quartel da cavalaria em Água dos Meninos, onde se deu o combate final, resultando na morte dos rebeldes.
No confronto, dos 1500 negros envolvidos, cerca de 60 foram mortos, 200 presos e julgados, sendo 4 condenados à morte e os outros a prisão, passando pelo açoite, à deportação para a África.
Os líderes Ahuma, Pacífico Licutan , Luiza Mahin, Aprício, Pai Inácio, Luís Sandim, Manuel Calafate, Elesbão do Carmo, Nicoti e Dissalu foram martirizados pelos escravos após a derrota.
Charge representando revolta africana
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